CIDADE PERDIDA DE 3.500 ANOS É DESCOBERTA NO EGITO!

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Arqueólogos fizeram uma descoberta significativa no Egito ao encontrar os restos de uma cidade antiga que data de aproximadamente 3.500 anos. As ruínas estavam localizadas sob estruturas gregas próximas a Alexandria, no delta do rio Nilo. A análise inicial indicou que a cidade pertencia ao período do Império Novo do Egito, revelando diversos elementos arquitetônicos.

Entre os vestígios identificados, foram encontrados muros, ruas com sistema de drenagem e peças de templos. Além disso, os pesquisadores observaram estruturas relacionadas à produção de vinho, sugerindo que a cidade possuía uma economia ativa e diversificada.

Um dos achados mais importantes foi um conjunto de blocos com inscrições hieroglíficas. Esses blocos pertenciam a um templo dedicado ao faraó Ramsés II, que governou o Egito por um longo período e foi um dos líderes mais influentes da história egípcia.

Outro item significativo encontrado no local foi uma ânfora com o nome de Meritáton. Essa inscrição permitiu que os pesquisadores identificassem a cidade como pertencente à 18ª dinastia egípcia, período marcado por grandes mudanças religiosas e políticas.

A descoberta altera a compreensão histórica da ocupação da região. Antes acreditava-se que os gregos tinham sido os primeiros a se estabelecer na área, mas as evidências mostram que os egípcios já habitavam o local muitos séculos antes.

Os estudos continuam no sítio arqueológico, chamado Kom el-Nugus. A equipe de pesquisa espera encontrar novos elementos que possam ajudar a reconstruir a organização social e econômica da cidade.

A localização estratégica do sítio sugere que a cidade teve um papel importante no comércio da época. O delta do Nilo era uma região fundamental para trocas comerciais, conectando diferentes partes do Egito e permitindo interações com outras civilizações.

Os pesquisadores estão analisando artefatos encontrados no local para compreender melhor a cultura e os costumes da população que viveu ali. Objetos cotidianos e estruturas arquitetônicas podem oferecer informações valiosas sobre a vida dos habitantes.

A preservação dessas descobertas é essencial para futuras investigações sobre a história do Egito Antigo. Técnicas modernas de arqueologia estão sendo empregadas para garantir a integridade dos artefatos.

A equipe responsável pela escavação planeja continuar os trabalhos e divulgar novos achados. A expectativa é que novas análises tragam detalhes ainda mais precisos sobre a cidade perdida e sua importância histórica.